Editora Global - 1978 / Editora Azougue - 2002
"Mas não era sobre isso que eu ia falar. Era sobre algo que nem sei se julgo relevante publicar. Dúvidas Hamletianas? Monólogos estéreis? Ou da mais alta validade? Tudo junto neste imenso caudal de informações desencadeadas pós-mundo eisnteiniano. Em 1958 escrevi que a Nova Coisa nasceria do Brasil. Hoje, 1977, mais que nunca isso é um fato.
Mas, a emoção política (alevantada e realçada pelo presidente Geisel como necessidade de participação pátria) me faz editar coisas que ficam entre a paranóia e a fraternidade, entre a necessidade de ordem e o desejo infinito de liberdade, do sonho e do possível, de todas estas fundamentais em permanente agir, dentro e fora de nós, como indivíduos existenciais (sem História, a-Históricos, anti-Históricos) como seres ontológicos-mediúnicos-astronautas (Deus-Cosmicidade) e como seres de nosso terceiro estado, o do estar-aí-na-terra, a paixão, paixões, comungar, participar, o suado elo humano do trabalho, que é o único libertador nesse estado."
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